Quando é que surgiu a vontade de escrever?

Nas crianças, sempre fui muito atenta às suas perguntas, respostas, diálogos – e fascinam-me por tudo aquilo que conseguem dizer e pensar. As crianças não se esquecem de sonhar, e isso é encantador. Mas nunca tinha pensado escrever para crianças, sempre quis ser jornalista quando era adolescente, mas desde que o meu filho nasceu, há dez anos, tudo mudou e as coisas foram-se proporcionando. Quando dei por mim já estava a escrever e a entrar no mundo dos livros para crianças de uma forma não planeada. Às vezes as coisas mais fascinantes da vida são aquelas que não planeamos.

 

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